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19 esportes para serem praticados por pessoas com deficiência

Que a prática de exercícios físicos é algo de extrema importância para a saúde, muitos já sabem. Por este motivo, toda e qualquer pessoa deve se empenhar na prática de algum esporte, inclusive aquelas com deficiência.

O exercício físico e a prática regular de esportes pode trazer diversos benefícios para a saúde e qualidade de vida da pessoa com deficiência. Melhora a circulação sanguínea, o fôlego e ainda proporciona sensações de prazer e alegria. 

Praticar esportes também pode ser uma forma de auxílio para a reabilitação da pessoa com deficiência. 

Atualmente há uma grande quantidade de esportes para pessoas com deficiência, onde qualquer um, independente de sua deficiência, pode encontrar uma atividade adaptada que lhe seja acessível e divertida.

Se você procura por uma opção de esporte adaptado, esse post é para você! Confira 19 esportes para pessoas com deficiência.

1. Basquete

usuario de cadeira de rodas com uma bola de basquete
Foto: Arquivo Freedom

O basquete adaptado surgiu nos Estados Unidos da América por volta de 1945, já no fim da Segunda Guerra Mundial.

É um dos esportes adaptados mais antigos e esteve presente em todas edições dos jogos paraolímpicos realizados até hoje se consagrando como um dos esportes favoritos na competição.

Basquete, em nível de competições oficiais, deve ser praticado com cadeiras de rodas adaptadas e padronizadas à prática do esporte, seguindo uma certa linha.

Os atletas são classificados de acordo com o nível de comprometimento motor que obedece uma escala previamente determinada.

Além de ser um dos esportes mais praticados no mundo, o basquete apresenta vantagens, como dinamismo, estímulo das funções cognitivas, aumento do senso de estratégia, desenvolvimento da capacidade motora, criação de vínculos afetivos e sociais etc.

Conheça mais sobre o basquete em cadeiras de rodas

2. Bocha

bocha adaptada para pessoas com deficiência
Foto: ©Marcelo Régua / Ministério do Esporte

A bocha adaptada é praticada por pessoas com deficiência e faz parte dos Jogos Paralímpicos desde 1984. Trata-se de um esporte que requer bastante concentração e precisão.

A disputa consiste em lançar bolas —  que podem ser vermelhas ou azuis —, de modo que elas cheguem o mais próximo possível da bola branca (jack). O esportista pode disputar sozinho, em dupla ou em equipes maiores. 

Para fazer o arremesso das bolas, pode ser usada as mãos, os pés, e até mesmo a cabeça. Se o participante tiver maior comprometimento dos membros, pode contar com o apoio de um assistente. 

As classes são divididas conforme a funcionalidade de cada jogador, ao todo são quatro classes.

O esporte pode ser praticado por qualquer pessoa que se encaixe na classificação, por exemplo, pessoas com paralisia cerebral, atrofia muscular espinhal, disfunção motora progressiva e etc.

Saiba tudo sobre a bocha paralímpica.

3. Tênis de mesa

dois jogadores de tênis de mesa para pessoas com deficiência
Foto: http://rededoesporte.gov.br/

O tênis de mesa é uma das modalidades mais tradicionais dentro do esporte inclusivo. Tanto que, esteve presente na primeira edição dos Jogos Paralímpicos, em 1960.

As regras são as mesmas do tênis de mesa convencional. A única exceção é o saque, que é diferente para os usuários de cadeiras de rodas. Nesse caso, o sacador precisa fazer com que a bola ultrapasse a linha de fundo da mesa sem deixá-la sair pelas laterais.

Além disso, para o tênis em cadeira de rodas, a bolinha pode pular duas vezes na mesa.

O saque deve ser feito com a mão contrária à que segura a raquete. Mas, para os atletas andantes que não têm condição de usar o braço livre — por causa de amputação ou outra deficiência —, é permitido utilizar a mão que segura a raquete para realizar o saque.

A grande vantagem desse esporte é que quase todos podem participar, com exceção apenas para as pessoas com deficiências visuais. Além disso, os participantes podem competir sozinhos em duplas ou em times maiores.

4. Voleibol sentado

jogadores de vôlei sentado
Foto: http://rededoesporte.gov.br/

Para quem busca um esporte dinâmico e divertido o voleibol sentado pode ser a escolha ideal. Sua prática incentiva o espírito de equipe e o desenvolvimento de capacidades motoras e o estímulo das funções cognitivas.

Com algumas regras básicas do vôlei em pé, o vôlei sentado é um jogo igualmente empolgante e é disputado oficialmente desde os anos 1980, com as Paralimpíadas de Arnhem, na Holanda.

No voleibol sentado, a quadra é menor. Ela tem 10m x 6m, e a rede apresenta uma altura de 1, 15m e 1, 05m para homens e mulheres, respectivamente.

Dentro da quadra, ficam dispostos 6 atletas em cada time. Vale destacar que os atletas precisam manter a pélvis encostada no chão. Os jogadores são divididos em dois grupos, considerando seu grau de limitação.

Confira nosso post completo sobre Vôlei Sentado.

5. Futebol de 5

partida de futebol adaptado para pessoas cegas
Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

O futebol de 5 é um esporte exclusivo para deficientes visuais. Segue algumas diversas regras semelhantes ao esporte original.

É disputado em uma quadra semelhante à de futsal, com apenas algumas alterações, também pode ser disputadas em quadras com grama sintética. 

Os participantes usam vendas nos olhos, para que esportistas com percepção luminosa não tenham uma vantagem. O goleiro é o único do time que não possui deficiência visual.

Para que os jogadores consigam identificar a bola, ela é preenchida com guizos. A torcida só pode se manifestar na hora de um gol. 

A partida tem dois tempos de 25 minutos cada e um intervalo de 10 minutos. A modalidade começou a fazer parte dos Jogos Paralímpicos em 2004 e a seleção Brasileira até então vem conquistando todos os pódios. 

6. Goalball

jogadores de goalball
Foto: Helene Stjernlöf

Assim como o futebol de 5, o Goalball é um esporte adaptado exclusivo para deficientes visuais. Presente nos Jogos Paralímpicos desde 1976, o goalball se baseia nas percepções táteis e auditivas dos atletas, exigindo também bastante orientação espacial.

Nessa competição, a bola é lançada e, rolando no piso da quadra, os jogadores tentam fazer o gol. Enquanto uma equipe ataca, a outra tenta impedir o gol, deitando-se no chão para realizar a defesa.

São três jogadores em cada equipe e vence o jogo aquela que fizer o maior número de gols. É um esporte bastante dinâmico e interessante, tanto para quem está jogando como para quem está torcendo.

7. Natação

Natação para pessoas com deficiência
Foto: Ale Cabral/CPB

A natação é um esporte excelente para pessoas pessoas com deficiência, já que trabalha todas as funções do corpo, e trás diversos benefícios para saúde, além de ser muito acessível. 

Está presente nos Jogos Paralímpicos desde 1960, quando aconteceu a primeira edição. A partir de então, o Brasil já conquistou 102 medalhas nessa que é a sua segunda modalidade mais premiada.

Independentemente do tipo de deficiência, esse é um esporte adaptado que, com o auxílio de um profissional capacitado, se tornará uma tarefa prazerosa e ajudará na mobilidade dos membros.

Pode ser praticado por pessoas com deficiência visual ou física. As competições variam de 50 a 400 metros, nas modalidades peito, livre, borboleta e costas, e também com provas de revezamento, como medley e livre. Conforme a lesão, é dada a categoria a ser desenvolvida pelo atleta.

Conheça mais sobre a Natação para Pessoas com Deficiência.

8. Remo

remo adaptado para pessoas com deficiência
Foto: Moacir Rauber

O remo adaptável já existe no Brasil desde 1980. Em 2008a  primeira competição de remo foi realizada nos Jogos Paralímpicos de Pequim. A modalidade é normatizada pelo CPB, Comitê Paralímpico Brasileiro.

O esporte adaptado de remo exige muita disciplina, potência, resistência e técnica apurada, sendo uma ótima opção para o desenvolvimento e recuperação da pessoa com deficiência, principalmente para quem tem dificuldade na mobilidade.

Para que seja praticado, a adaptação vai no equipamento. Dessa forma, as regras do remo são aplicadas igualmente para a modalidade adaptável.

Conheça a historia de Tierri Rodeghiero, medalhista em Remo Adaptado

9. Arco e flecha

arco e flecha adaptado
Foto: Jane Gögel / Matt Stutzman (Daniel Zappe/MPIX/CPB)

O tiro com arco era um esporte popular na Inglaterra, e em 1948, surgiram os primeiros torneios da modalidade paralímpica. Contudo, não era um esporte inclusivo. A adaptação desse esporte serviu como método de reintegração às pessoas que haviam perdido seus membros durante a guerra.

Quando houve a primeira edição dos Jogos Paralímpicos, em Roma no ano de 1960, já havia a modalidade de tiro com arco.

O tiro com arco adaptado é uma modalidade bastante inclusiva. Ela pode ser praticada por atletas com amputações, paralisia, paralisia cerebral, lesões medulares, perda de força muscular e doenças progressivas.

De acordo com a categoria, o atleta pode atirar sentado, de pé ou em uma cadeira de rodas. Inclusive, alguns atiram apenas com os pés, devido a amputações ou à impossibilidade de realizar movimentos com os membros superiores.

Assim como em todo esporte adaptado, o tiro paralímpico possui diferentes categorias que agrupam determinados tipos de deficiência. São elas: a ARST, ARW1 e ARW2.

Saiba mais sobre o Arco e Flecha para Pessoas com Deficiência.

10. Halterofilismo

esportista levantando peso
Foto: CPB

O halterofilismo é aberto para homens e mulheres com deficiências físicas, como: amputações, nanismo, acidente vascular cerebral, lesões cerebrais, perda de membro, paralisia cerebral, dentre outros.

É um esporte que exige muita força dos competidores já que, deitados, eles devem trazer a barra com pesos ao peito. Em seguida, devem mantê-la estável e reerguê-la estendendo completamente os braços antes de colocá-la na posição original. Vence o atleta que levantar o maior peso.

Esse esporte adaptado possui apenas uma classe que é divida em categorias de acordo com o peso corpora dos esportistas. 

Um detalhe interessante é que o halterofilismo faz parte dos Jogos Paralímpicos desde 1964, mas apenas no ano 2000 as mulheres competiram pela primeira vez.

11. Ciclismo

ciclismo para pessoas com deficiência
Foto: CPB

Um dos esportes mais empolgantes, com certeza, é o ciclismo. Além de divertido, ele é muito inclusivo, pois pessoas com deficiência visual, cerebral, amputados ou lesionados podem praticar.

A modalidade paralímpica de ciclismo teve início na década de 1980, com a competição de pessoas com deficiência visual. Foi na Paralimpíada de Nova York, contudo, que mais atletas — paralisados cerebrais e amputados — começaram a participar da disputa. 

Nas competições de ciclismo, os atletas são divididos em três classes de acordo com a deficiência que eles têm.

Saiba mais sobre o Ciclismo Paraolímpico.

12. Artes marciais

judô para deficientes visuais
Foto: CPB

A prática de artes marciais como judô, karatê, jiu-jitsu, muay thai e kung fu é uma excelente opção para quem não gosta da musculação, mas quer trabalhar os músculos do corpo.

Além disso, elas proporcionam força e equilíbrio a quem as pratica, de modo que são extremamente importantes no processo de recuperação da autoconfiança.

As artes marciais são exercícios que podem ser facilmente adaptados e tudo o que se necessita para praticá-las é vontade e determinação. Isso resultará numa melhora global do desenvolvimento corporal e trará os benefícios do fortalecimento dos músculos do corpo.

O judô por sua vez é um esporte competitivo presente nas paraolímpicas desde 1988. Na modalidade esportiva, é exclusivo para esportistas com deficiência visual. 

13. Atletismo

atleta paraolímpico
Foto: CPB

No atletismo, há uma classificação que é feita em função da capacidade do esportista em realizar movimentos, além da potencialidade dos músculos que não sofreram lesão e das sequelas do tipo de deficiência.

Sendo assim, existem modalidades para pessoas com deficiência física, mental e visual – esta o atleta é acompanhado de um guia -, cada uma com suas particularidades.

As provas podem ser de arremesso, salto, lançamento e pista.

14. Esgrima

esgrima em cadeira de rodas
Foto: CPB

Nessa prática esportiva, as cadeiras de rodas ficam fixadas ao solo — para dar estabilidade — e uma armação especial garante que os atletas se posicionem a uma determinada distância e ângulo.

Na parte superior do corpo, o esgrimista tem liberdade de movimentos para marcar os pontos necessários para a vitória. As provas podem ser individuais e por equipe, e as armas utilizadas são o sabre, a espada e o florete.

O esgrima sobre cadeira de rodas é um esporte muito vibrante, ideal para pessoas que gostam de competições acirradas.

15. Tiro Esportivo

tiro esportivo paralimpico
Foto: Rede do Esporte

O tiro esportivo paralímpico é um esporte adaptado para homens e mulheres com deficiências como amputação, lesões na medula, paralisia cerebral, dentre outras.

Trata-se de um esporte de precisão e muito controle. Os participantes utilizam rifles ou pistolas para disparar em um alvo estático a uma distância que pode variar entre 10, 25 e 30 metros.

Os atletas competem em duas classes: em pé e em cadeira de rodas.

16. Hipismo

hipismo paralímpico
Foto: Sérgio Oliva (Cezar Loureiro/MPIX/CPB)

Esse esporte adaptado é um dos mais indicados para a reabilitação física e também social das pessoas com deficiência física ou visual. As partidas são organizadas de acordo com a habilidade funcional dos atletas.

Diferentemente do hipismo olímpico, o paralímpico consiste apenas no adestramento — não há provas de salto. Além disso, a areia deve ser mais compacta para oferecer maior segurança para os competidores.

Vale destacar que o local deve ter sinalização sonora para orientar os atletas com deficiência visual.

17. Parabadminton

parabadminton
Foto: www.parasapo.tokyo

parabadminton é a versão adaptada do badminton. Pode ser praticado por pessoas com deficiência nos membros inferiores, superiores, além de pessoas com nanismo ou cegueira. Porém, a prática é mais comum entre pessoas que utilizam cadeiras de rodas.

Sua versão adaptada surgiu no Brasil a pouco tempo. De acordo com o Comitê Paralímpico Brasileiro, o esporte adaptado foi introduzido no país em 2006 pelo professor Létisson S. Pereira, no Distrito Federal. 

A modalidade vai ser disputada pela primeira vez em jogos olímpicos na edição 2021 Paraolimpíadas de Tóquio. São 6 categorias disputadas que variam entre competições individuais ou em duplas. 

O Parabadminton é jogado em quadra, com raquetes e uma peteca e pode ser praticado individualmente ou em duplas. No formato paraolímpico, é disputado por pessoas com deficiências, tanto nos membros inferiores, quanto superiores ou nanismo.

Conheça mais sobre o Parabadminton, suas regras e como jogar.

18. Pesca

pescaria para cadeirantes
Foto: https://www.youtube.com/watch?v=zORNnzuFfh4

A pescaria é uma alternativa de esporte adaptado que existe em diversos países, inclusive no Brasil. Seja como um hobby ou como esporte, essa prática proporciona bem estar, alivia o stress e pode desenvolver habilidades de foco e concentração.

A pesca é geralmente praticada no mar ou na beira de rios, lugares de difícil acesso para quem possui mobilidade reduzida. Portanto, a adaptação surge como uma alternativa para os amantes do esporte que possuem alguma deficiência.

Com as adaptações certas, a modalidade pode incluir pessoas com diferentes tipos deficiência, inclusive tetraplégicos e paraplégicos.

Para praticar esse esporte para pessoa com deficiência, existe uma gama de equipamentos com adaptação, que ajudam o esportista a conquistar o máximo de autonomia e praticar com conforto o esporte.

Saiba mais sobre a Pesca Adaptada para Pessoas com Deficiência.

19. Power Soccer

power soccer
Foto: Portal Acesse

O power soccer é o futebol em cadeira de rodas motorizada. É o primeiro esporte adaptado de equipe competitivo pensado exclusivamente para ser disputado por pessoas com deficiências severas, como a tetraplegia, amiotrofia espinhal, distrofia muscular, paralisia muscular, entre outras.

Além disso, é a única modalidade coletiva que pode ser praticada por atletas que usam cadeiras motorizadas para sua locomoção diária. Trata-se de uma atividade inclusiva e terapêutica, afinal, desenvolve qualidades desportivas e, ainda, estimula diversas ações, como a condução da cadeira, espírito de equipe e novas amizades.

A prática do power soccer começou na França, em 1978, para reabilitar jovens com deficiências severas. O Canadá, posteriormente, também desenvolveu uma forma de futebol em cadeiras motorizadas, que eles chamavam de Motor Ball.

Como começar a praticar um esporte adaptado

Como vimos, opções para aderir à prática de esportes é o que não falta. Cada modalidade tem as suas particularidades e cada pessoa tem suas possibilidades, mas é unanimidade a ideia de que competir melhora a autoestima de qualquer um.

Mas lembre-se de sempre buscar a ajuda de um profissional especializado nesse tipo de atividade, tanto da área da saúde, como do esporte. É essa pessoa que saberá quais são as suas dificuldades e como está ocorrendo a evolução, de modo que se possa aumentar, ou não, o nível exigido.

O importante é nunca parar de se exercitar e não se deixar entregar à vontade de ficar apenas em casa. Praticar esportes para pessoas com deficiência é muito mais importante do que se imagina para a recuperação, não só física, como mental.

E isso, junto a uma alimentação saudável, baseada em frutas, legumes, verduras e muita água, ajudará a manter a saúde em dia.

Cuidados na prática de esportes para pessoa com deficiência

Para conseguir praticar qualquer modalidade esportiva é importante ter alguns cuidados com o corpo. Principalmente no caso das pessoas com deficiência, o desgaste causado pelo esforço nessas atividades deve ser acompanhado e, se possível, suavizado.

Cuidar do corpo antes e após atividades físicas garante, além do bem-estar do atleta, a continuidade nessa prática. O hábito esportivo pode ser muito benéfico se feito da maneira correta, por isso os pequenos cuidados na prevenção de lesões e práticas saudáveis não devem ser negligenciadas nesse processo.

Para ajudar nesses cuidados, existem alguns acessórios que podem ser úteis para prevenir lesões nas atividades não esportivas do dia-a-dia, como é o caso das almofadas ergonômicas

 

Por mais simples que esse acessório pareça, para a pessoa com deficiência, sua utilização pode ser um grande diferencial e ajudar a manter o corpo em dia para a prática do esporte. Prevenindo pequenos incômodos, você evita problemas mais graves e garante que o esporte se torne uma prática saudável na sua vida.

Quer conhecer mais sobre esporte para pessoas com deficiência? Confira nossos posts que falam do assunto:

27 thoughts on “19 esportes para serem praticados por pessoas com deficiência

  • Tive AVC e faço musculação, e é muito bom, dá prazer e ajuda muito na minha reabilitação, quero fazer natação tambem, abraço a todos

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  • José Maria Neves

    Gostei bastante meu filho também espero q ele aprenda muito sobre isso. Afinal e um ensinamento e tanto !!

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  • Paulo francisco da Silva

    Boa tarde márcio, mais uma vez vivendo e aprendendo, pena que na minha cidade não tenha nada, de esporte que possa praticar como cadeirante.
    grato
    Abs.

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  • Pingback: Praticar esportes contribui para melhora neurológica de PCD - Bora Viver

  • Francisca Maria Vieira.da Silva

    Muito interessante

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  • Paulo francisco da silva

    Gostei! e agradeço vocês de estar sempre atento com os deficientes, mas na minha cidade não tem nada disso, e nem incentivo nenhum,pobreza de espirito. ok
    Abs.

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  • João Pedro do Rego Monteiro Cabral Coutinho

    Sou deficiente so posso andar de cadeira de rodas ou muletas .Eu tenho 21 anos de idade e eu gostaria muito de fazer um esporte. Moro no RJ.

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  • Ana Julha Oliveira Gonçalves

    Eu gostei muito pq eu sou cadeirante e isso além de me ajudar no trabalho da escola me incentivou a fazer esportes como esses muito obgada ao dono da página

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    • Olá, Ana Julha, como vai? Ficamos felizes que você gostou e que nossas dicas ajudarão você de alguma forma! Até mais 😀

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  • Boa noite!
    Eu sou o Claudio Silva; artista visual , produtor cultural e psicologo.
    Eu tenho uma proposta de valor para propir a voces direcionado para PDC e, em especial, cadeirantes.
    Eu cadastrei o meu email: [email protected]
    E espero poder apresentar o Projeto quando me responderem.

    Resposta
    • Débora dos Santos Oliveira

      Eu sou pcd a 2 anos. Por conta de uma fratura total no braço esquerdo e ruptura parcial do manguito rotador. Eu sinto muitas dores por causa da placa, eu creio. Eu gostaria de fazer um esporte. Qual vc me indicaria? Eu não levanto o braço esquerdo mais de 90 graus e tbm não tenho força.

      Resposta
      • Jessica da Freedom

        Olá, Débora !
        Cada modalidade tem as suas particularidades e cada pessoa tem suas possibilidades, mas é unanimidade a ideia de que competir melhora a autoestima de qualquer um.
        Mas lembre-se de sempre buscar a ajuda de um profissional especializado nesse tipo de atividade, tanto da área da saúde, como do esporte. É essa pessoa que saberá quais são as suas dificuldades e como está ocorrendo a evolução, de modo que se possa aumentar, ou não, o nível exigido.
        Espero ter ajudado, abraços ! 🙂

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  • Silvania Soares Silva Araújo Reis

    Tiro paralímpico ! E um esporte pago ou gratuito ,para pessoas com deficiência obrigada!

    Resposta
  • Leonardo José de Oliveira Santos

    Boa tarde, tenho paraplegia e gostaria muito de praticar esportes, porém na minha cidade não nos proporcionam isso…
    Estou disposto a praticar.

    Resposta
  • ESTOU INTERESSADO EM PRATICAR UM ESPORTE MORO NO RIO DE JANEIRO.PRFERENCIAL NATAÇÃO OU TENIS DE MESA. ALGUEM SABE ME INFORMAR ONDE TEM.

    Resposta
  • Edileuza myuki dias de Souza tsutsui

    Muito bom parabéns 👏👏 ao dono da página

    Resposta
  • Edileuza myuki dias de Souza tsutsui

    Muito bom parabéns 👏👏 me deixou super curioso 🎊

    Resposta
  • FABIANA CRISTINA DA SILVA LIMA

    Quais as referências desse texto?

    Resposta
  • joao vicente ferreira

    Ola, sou cadeirante e gostaria muito de praticar algum esporte

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